
Maringá, a quinta cidade mais feliz do Brasil — e o reflexo dessa felicidade no Eurogarden.
2 minutos de leituraEstar entre as cinco cidades mais felizes do Brasil não é acaso, mas fruto de escolhas. O recente ranking das 50 cidades brasileiras mais felizes, inspirado no World Happiness Report da ONU, analisou fatores que vão além da economia: expectativa de vida saudável, apoio social, liberdade para decidir, generosidade e confiança nas instituições.
Adaptado à realidade nacional, o estudo incluiu ainda dados sobre saúde pública, educação, segurança, sustentabilidade ambiental, mobilidade urbana, participação cívica e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Maringá brilhou justamente nesses quesitos.
Com seu planejamento urbano exemplar, extensas áreas verdes, bons índices educacionais e de saúde, a cidade se revelou um território onde qualidade de vida e coesão social caminham juntas.
E é nesse cenário que o Eurogarden Maringá encontra seu sentido. Se a metodologia do ranking mostra que a felicidade nasce de fatores como longevidade, segurança, mobilidade e ambiente limpo, o bairro planejado traduz esses mesmos princípios em escala local. O Eurogarden não é apenas um espaço urbano; é a materialização de uma escolha por bem-estar, integração com a natureza e convivência equilibrada.
Assim como o ranking indica que felicidade é projeto coletivo, o Eurogarden demonstra que felicidade também pode ser projeto individual, quando se escolhe viver em um lugar onde a cidade e a vida se encontram em harmonia.
A pesquisa
Na quinta posição do ranking nacional, Maringá acompanha de perto municípios como Joinville, São Caetano do Sul, Vinhedo e Jundiaí, que ocupam o topo da lista. Essa colocação reforça a reputação da cidade como uma das melhores para viver no Brasil.
A pesquisa que fundamenta este ranking foi desenvolvida pela Revista Bula. A publicação adaptou à realidade brasileira a metodologia do World Happiness Report da ONU. A análise combinou dados oficiais do IBGE, Atlas Brasil, PNAD Contínua, Ministério da Saúde e outras fontes de referência, além de variáveis subjetivas de bem-estar, para chegar a um retrato sofisticado da felicidade urbana no país. O resultado é uma visão crítica e afetiva das cidades onde viver bem não é acaso, mas consequência de escolhas conscientes.